@MASTERSTHESIS{ 2014:1816844528,
 	title = {Inclusão de alunos que apresentam deficiência visual na educação superior: adaptação de material didático},
 	year = {2014},
 	url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/341",
 	abstract = "Com este trabalho procurou-se estudar a inclusão e permanência de alunos que apresentam deficiência visual na Educação Superior, através do levantamento das dificuldades que estes alunos têm enfrentado em termos de acesso a materiais didáticos e de providências tomadas por seus professores para resolver estas situações. Buscou-se neste universo, investigar a formação docente para atuar com Educação Especial e Inclusiva, por considerar importante abordar esta temática na Educação Superior, pois o avanço do processo de escolarização de alunos com deficiência no sistema regular de ensino a curto/médio prazo tem feito com que estes cheguem à Universidade. Nesta perspectiva, observou-se, que apesar de atingirmos um número significativo de artigos e estudos na área da Educação Inclusiva, ainda se faz escassa a produção que trate do tema na Educação Superior. Iniciando pela legislação atual que imprime tomada de atitudes das instituições de ensino para atender às especificidades do aluno com deficiência e, passando pela literatura especializada, pôde-se observar também, que a inclusão ainda provoca tensões entre o prescrito e o vivido. Assim, objetivou-se com este estudo, analisar os procedimentos utilizados por professores de uma Universidade privada da Baixada Fluminense para adaptação de material didático com vistas à inclusão de pessoas que apresentam deficiência visual e o papel destes para oferecer apoio pedagógico especializado. O aporte teórico com as questões relacionadas à Educação Inclusiva, Deficiência Visual, Políticas Públicas de Inclusão e, Acessibilidade e Inclusão Social, ancorou-se em Mendes (2010), Mazzotta (2005), Ochaíta e Espinosa (2004), Fernandes e Orrico (2012), Beyer (2010) e, Glat e Pletch (2010). A partir dos conceitos de Melo e Luz (2005), Costa e Rouber (2009) e Glat e Nogueira (2003), seguiu-se os estudos teóricos com relação à Educação Superior e, através dos conceitos de Mendes (2010), Gil (2012), Cury (2008), Antunes e Glat (2011) e Lipp e colaboradores (2002), foram tratados os assuntos referentes à Formação de Professores. A metodologia de natureza qualitativa se configurou como Estudo de Caso, a partir dos pressupostos de Stake (1994) adaptado por André (2006) e, para coleta de dados utilizou-se roteiro de entrevista. Para análise e discussão dos resultados, trabalhou-se com Análise de Conteúdo, estabelecidos de acordo com a perspectiva de Bardin (2009). Para o presente trabalho, destacaram-se as seguintes categorias: Formação em Educação Especial; Recursos Pedagógicos para Adaptação de Materiais Didáticos e Avaliações e; Interação e Participação dos Alunos que Apresentam Deficiência Visual. Os resultados obtidos revelam que 76% dos entrevistados apresentam carência de estudos sobre a temática justificando a dificuldade dos mesmos em identificar recursos pedagógicos para adaptação de materiais didáticos. Entretanto, concluiu-se que os professores já estão procurando, de alguma forma, suprir esta lacuna buscando alternativas que possam auxiliá-los no processo de ensino-aprendizagem ao constatar-se a importância dada às atividades realizadas em grupo, como procedimentos pedagógicos. Pôde-se comprovar ainda, que a promoção da inclusão não deve acontecer somente por questões de Políticas Públicas, mas por questão de cidadania, direitos humanos e conscientização de todos os membros da sociedade.",
 	publisher = {Universidade do Grande Rio},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Letras e Ciências Humanas},
 	note = {Unigranrio::Letras e Ciências Humanas}
}