@MASTERSTHESIS{ 2019:179053220, title = {Avaliação da prática de prescrição de profilaxia antibiótica pelos cirurgiões-dentistas do estado do Rio de Janeiro}, year = {2019}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/365", abstract = "A AHA recomenda o protocolo de profilaxia antibiótica antes de procedimentos odontológicos invasivos em função do risco de endocardite bacteriana. Em função da resistência antibiótica, riscos e benefícios deste protocolo têm sido discutidos, quais são os procedimentos de risco e quais pacientes apresentam risco de contrair endocardite bacteriana. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi investigar a prática e o conhecimento a respeito da prescrição de profilaxia antibiótica pelos cirurgiões-dentistas do estado do Rio de Janeiro. Material e método: Este estudo transversal foi desenvolvido a partir da aplicação de questionários eletrônicos elaborados no Google Formulários, contendo 28 questões, sobre emprego de quimioprofilaxia antibiótica em procedimentos odontológicos. O link para o questionário foi enviado a 13.960 endereços eletrônicos dos cirurgiões-dentistas cadastrados junto ao Conselho Regional de Odontologia do RJ. Os participantes foram grupados de acordo com o tempo de formado (até 7 anos e mais de 7 anos). A análise estatística utilizou testes t para amostras independentes e Qui-quadrado, ao nível de significância de 5%. Resultado: A maioria dos participantes, 90,3% do grupo com até 7 anos de formado e 94,4% do grupo formado há mais tempo, utiliza protocolo profilaxia antibiótica. Foram encontradas diferenças significativas para as respostas positivas entre os grupos se o paciente havia sido submetido à radioterapia (p = 0,011), sendo 33,9% em formado até 7 anos e 56,3% há mais de 7 anos; se possuísse algum dispositivo cardíaco (p = 0,049) 91,9% para formado até 7 anos e 94,4% para formados há mais de 7 anos. Foram descritas 23 combinações medicamentosas como protocolo profilático. E o mais frequentemente citado foi o uso de 2 g amoxicilina administrado 1 h antes do procedimento, sem medicação pós-intervenção, apontada por 30,6% dos formados até 7 anos e 45,1% dos formados há mais tempo. Conclusão: O protocolo mais utilizado foi o preconizado pela Academia Americana de Cardiologia. No entanto, mais da metade dos participantes utiliza outro tipo de protocolo dentre os 23 citados, demonstrando que não existe uma uniformidade dentro da prática odontológica.", publisher = {Universidade do Grande Rio}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Unigranrio::Odontologia} }