@MASTERSTHESIS{ 2009:319389362, title = {Avaliação da adaptação e capacidade de infiltração microbiana na interface implante-pilar protético em diferentes sistemas de implantes}, year = {2009}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/60", abstract = "A melhor adaptação entre o implante e seu componente protético parece ser importante para a homeostase perimplantar. Considerando-se que a cavidade oral é um ambiente naturalmente contaminado, é de importância que ao reabilitarem-se os implantes não se favoreça o surgimento de áreas para a deposição destes microorganismos que, poderiam causar doenças perimplantares comprometendo a osseointegração em longo prazo. Os objetivos deste estudo foram: avaliar a desadaptação e a infiltração bacteriana na interface implante-pilar protético de cinco sistemas de implante com hexágono externo, fabricados e comercializados no Brasil; e analisar a desadaptação vertical e horizontal de acordo com a classificação proposta por Kano, Binon e Curtis (2007). Foram testados oito implantes de cada uma das marcas Conexão®, Dentoflex®, Neodent®, SIN® e Titanium Fix®. Inicialmente, os conjuntos foram inoculados com 0,3μl de uma suspensão contendo Escherichia coli e colocados em meio de cultura para análise da infiltração bacteriana. A leitura das amostras foi realizada com 1, 2, 5, 7 e 14 dias para avaliação da contaminação pela turvação do meio de cultura. Após a análise microbiológica, as amostras de cada sistema foram preparadas para avaliação da adaptação através de microscopia eletrônica de varredura, com aumentos de 1000 e 3000 vezes. Os resultados revelaram que a infiltração bacteriana foi observada em 25% das amostras do sistema Dentoflex®. A desadaptação foi observada em todos os sistemas. Os valores médios de desadaptação de cada sistema foram de: Neodent® - 0,51μm ± 0,39; Dentoflex® - 1,44μm ± 0,73; Titanium Fix® - 1,88μm ± 1,28; SIN® - 2,46μm ± 3,38; Conexão® - 2,68μm ± 3,02. De acordo com a classificação de Kano, Binon e Curtis (2007), foi observada uma predominância dos tipos II e IV, de desadaptação, respectivamente, horizontal e horizontal e vertical simultaneamente. Concluiu-se que todos os grupos apresentaram desadaptação, em pelo menos um dos pontos avaliados ao longo da interface, e o aumento desta não é o único fator determinante para a ocorrência do infiltrado bacteriano, devendo-se levar em consideração também a extensão da área de acoplamento da interface, que apresentou variações entre os sistemas avaliados.", publisher = {Universidade do Grande Rio}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Unigranrio::Odontologia} }