@MASTERSTHESIS{ 2007:1242331818, title = {Análise Histomorfométrica da Cicatrização de Implantes Transalveolares Imediatos Instalados em Mandíbulas de Cães}, year = {2007}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/62", abstract = "Os implantes osseointegrados foram desenvolvidos visando à reabilitação de pacientes edêntulos totais, sendo que o protocolo inicial preconizava a instalação dos implantes em osso completamente cicatrizado. Os alvéolos de extração cicatrizados eram considerados, portanto, um dos pré-requisitos básicos para o estabelecimento da osseointegração. Porém, nos últimos anos, estudos têm demonstrado que os implantes podem ser instalados nos alvéolos dentários logo após a exodontia, apresentando taxas de sucesso semelhantes à daqueles inseridos em rebordo ósseo totalmente remodelado. O objetivo deste estudo foi avaliar a cicatrização óssea ao redor de implantes instalados diretamente em alvéolos frescos de extração, comparando o percentual de contato ósseo do terço cervical com o terço médio dos implantes por meio de análise histomorfométrica sob microscopia óptica. No presente estudo 26 implantes do sistema IMZ® foram instalados nos alvéolos de extração dos 3° e 4° pré-molares inferiores de 4 cães, sem raça definida. Para a análise histomorfométrica, realizada após 3 meses da cirurgia de instalação dos implantes, cada um foi esquematicamente dividido em 3 partes (terço cervical, médio e apical). O terço médio dos implantes foi considerado como controle, uma vez que nesta região, os implantes apresentavam-se em contato com o tecido ósseo desde o momento da cirurgia. O terço cervical dos implantes era a região de interesse deste estudo e, portanto, considerada a área experimental, onde muitas vezes não havia contato do implante com o osso em função da porção coronal do alvéolo normalmente possuir um diâmetro maior que o implante. O terço apical foi descartado das análises deste trabalho, pois grande parte dos implantes, nesta região, encontrava-se dentro do canal mandibular, consequentemente sem, ou com muito pouco, contato ósseo. O percentual de osseointegração verificado no terço médio dos implantes foi de 33,29%, enquanto na área experimental foi de 11,13%, sendo esta diferença estatisticamente significativa (P<0,05). O presente estudo revelou que, apesar de clinicamente os espaços entre a porção coronal dos implantes e as paredes ósseas dos alvéolos apresentarem-se clinicamente cicatrizados, as análises histomorfométricas apresentaram percentuais de osseointegração menores nos terços cervicais dos implantes em comparação com os terços médios, após 3 meses de cicatrização.", publisher = {Universidade do Grande Rio}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Unigranrio::Odontologia} }