@MASTERSTHESIS{ 2007:2112529480, title = {Citotoxicidade de alguns cimentos reparadores de perfuração radicular sobre células L929}, year = {2007}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/104", abstract = "O agregado trióxido mineral (MTA) é, atualmente, o material de eleição para o selamento de perfurações radiculares devido às excelentes propriedades físicoquímicas e biológicas que tem revelado nas pesquisas e na clínica. O MTA branco surgiu para melhorar a estética. O cimento experimental MBPc, à base de resina epóxica e hidróxido de cálcio, vem sendo estudado para o mesmo fim. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a citotoxicidade do cimento experimental MBPc e do MTA Branco Angelus®, comparando-os com o ProRoot™ MTA cinza, que já está mundialmente estabelecido como material biocompatível. Para isto, foi realizado o ensaio de difusão em agar com o corante vermelho neutro, sobre células L929. Em placas de 6 poços, as células foram semeadas na concentração de 2 X 105 células/ml, em meio Dulbecco’s com 5% de soro fetal bovino. O ensaio foi realizado em triplicata com as amostras endurecidas por 48 h, teflon como controle negativo e látex como controle positivo, colocados sobre a camada de agar. Após 24 h em estufa umidificada a 37º C com 5% CO2, um halo claro se formou ao redor das amostras e dos controles positivos, relativo à citotoxicidade dos espécimes. As medidas foram tomadas por quadrante e a média foi qualificada, de acordo com a tabela de grau de citotoxicidade do POP/ FIOCRUZ. As zonas de inibição e a morfologia celular foram avaliadas sob microscópio invertido. Os resultados revelaram grau 1 (leve) para os dois tipos de MTA (p > 0,05) e grau 2 (branda) para o MBPc (p < 0,001). Todas as amostras foram consideradas satisfatórias, pois nenhuma cultura exposta aos cimentos revelou toxicidade superior ao grau 2.", publisher = {Universidade do Grande Rio}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Unigranrio::Odontologia} }