@MASTERSTHESIS{ 2016:500485892, title = {Identidade social e lógicas institucionais do funcionalismo público}, year = {2016}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/122", abstract = "Este trabalho teve como objetivo descrever como os vínculos empregatícios e suas lógicas subjacentes constituem a identidade social de funcionários de uma instituição federal da área da saúde, situada no Rio de Janeiro. Foi empregada pesquisa do tipo qualitativa, utilizando o instrumento de coleta de dados para a realização de entrevista semiestruturada, baseada em três categorias: lógicas institucionais, funções e atividades e identidades. Quanto à lógica burocrática, verificou-se que é mais comum aos funcionários de nível médio, independentemente do tipo de vínculos. Já a Lógica Gerencial é mais comum entre os profissionais contratados por fundação pública e servidores públicos, ocupantes de cargos de nível superior. Também foi possível concluir que, em relação à autoimagem, a grande maioria dos entrevistados se vê como funcionário padrão e valorizam a sua atuação profissional. Quanto a identificação dos funcionários em relação ao outro, os contratados por empresa privada, assim como os contratados por fundação pública, vêem o servidor público como acomodado, ausente e pouco responsável, em função da estabilidade. Tanto os contratados por empresa privada como os servidores públicos consideram os funcionários da fundação como especialistas, com vasto conhecimento técnico, valorizados, possuidores de altos salários e flexibilidade. Já os servidores públicos e os contratados por fundação pública compartilham a opinião que os funcionários contratados por empresa privada, trabalham pela necessidade de manterem seus empregos, sendo vistos como “tarefeiros”, que atuam na base da coerção, tendo em vista a falta de estabilidade. Com relação à percepção dos funcionários contratados por empresa privada de como são vistos, estes pensam ser vistos como funcionários exemplares, menosprezados pelos colegas de outros vínculos. Já os funcionários contratados pela fundação pública pensam ser respeitados pelo conhecimento e vistos com inveja por ocuparem posição de destaque sem terem feito concurso público. Os servidores acreditam serem vistos como funcionários responsáveis, que exercem suas funções com primor.", publisher = {Universidade do Grande Rio}, scholl = {Programa de Pós-Graduacão em Administração}, note = {Unigranrio::Administração} }